Maria do Amparo Almeida Araújo e seu irmão Luiz militaram na Ação Libertadora Nacional (ALN), uma organização política de ideologia socialista que participou da luta armada contra a ditadura militar no Brasil. Luiz foi seqüestrado em junho 1971 e desapareceu. Amparo passou 10 anos na clandestinidade e voltou para casa em 1980.
Hoje, Amparo é ativista de direitos humanos; fundadora da ONG Tortura Nunca Mais e membro da coordenação executiva do Comitê de Memória, Verdade e Justiça de Pernambuco.